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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Livro do General Tomé Pinto, em Torre de Moncorvo, dia 26/11

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Será apresentado no próximo sábado, dia 26 de Novembro, a biografia do general Alípio Tomé Pinto, de autoria do próprio e de Sarah Adamapoulos, um dos mais ilustres moncorvenses, nascido em Maçores em 1936. Estará presente na cerimónia, como apresentador da obra e do homenageado, o ex-Presidente da República general Ramalho Eanes. O evento, organizado pelo Município de Torre de Moncorvo, terá lugar na Biblioteca Municipal, rua Infante D. Henrique. A não perder!

sábado, 7 de dezembro de 2013

Iniciativas de Natal 2013 - Moncorvo

Programa de Natal/2013 promovido pela Câmara Municipal de Torre de Moncorvo:
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De que destacamos a iniciativa de recolha de alimentos e vestuário para os mais carenciados (iniciativa do município em colaboração com a AJUM, Escuteiros, Paróquia de T. de Moncorvo e Juntas de Freguesia do concelho):


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

X PARTIDELA TRADICIONAL DA AMÊNDOA no Museu do Ferro - é já amanhã!

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Vai realizar-se no próximo sábado (amanhã), dia 23 de Novembro, pelas 14:30h, a X Partidela Tradicional da Amêndoa do Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, nesta vila.
Trata-se de uma recriação das antigas partidelas da amêndoa, que noutros tempos se faziam ao serão e num sistema de entreajuda, oferecendo-se uma merenda aos partidores, no fim de cada jornada. Os grandes proprietários chegavam a pagar jeiras às partidoras (normalmente trabalho feminino), podendo a actividade realizar-se de dia e/ou de noite. Numa das suas novelas, o escritor moncorvense Campos Monteiro descreve um desses momentos (in Ares da Minha Serra), supostamente ocorrido na rua do Quebra-Costas.
No entanto, por todo o chamado Douro Superior, o verdadeiro "solar" da amêndoa no Norte de Portugal, se realizava esta actividade, até aos anos 70 e 80 do séc. XX. 
Progressivamente, o decréscimo da produção de amêndoa na região, assim como as alterações dos hábitos da população e ainda o próprio decréscimo e envelhecimento da população rural, quase fez desaparecer as "partidelas" tradicionais. Por isso, o Museu do Ferro, entidade gerida pelo PARM com base num protocolo com o Município de Torre de Moncorvo, resolveu reactivar esta tradição. 
O novo executivo camarário, reconhecendo o interesse da iniciativa, não deixou de se associar à organização da mesma,  tendo em vista a valorização dos produtos regionais. Do mesmo modo, o evento contou com o apoio da recém-criada Confraria da Amêndoa, Cooperativa de produtores e vários patrocinadores locais que ofereceram os produtos da região para a merenda tradicionais (mencionados em cartaz).
Julgamos que o próximo passo será a promoção mais alargada deste evento junto das entidades ligadas ao Turismo, de forma a captar visitantes de outras paragens, numa época do ano em que a restauração e hotelaria se ressentem por menor afluxo.

Então não se esqueçam: amanhã, pela 14:30h - a entrada é livre!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

quarta-feira, 23 de maio de 2012

"Hortas comunitárias" em Moncorvo

Decorreu no passado sábado, dia 19 de Maio, a sessão de entrega, a vários munícipes, de vários talhões para cultivo hortícola, no lado Nascente do bairro do Montesinho. Trata-se de uma iniciativa altamente louvável do município de Torre de Moncorvo, considerando os tempos de crise que se vivem, para além de promover uma actividade que infelizmente tem sido bastante depreciada nos últimos decénios: a Agricultura.
Ainda para além destes aspectos sociais e utilitários, podemos ainda acrescentar outra vantagem, a do bem-estar físico e psíquico. Quando muita gente paga para frequentar ginásios, a fim de desgastar calorias e fazer exercício físico, sem outra contrapartida que não seja a da manutenção da forma e das linhas, julgamos que esta pode ser também uma maneira de, aliando o útil ao agradável, se garantir uma maior elasticidade dos movimentos, para além de combater o "stress" do dia-a-dia, agudizado pela insegurança, pelo medo da crise, e de que falte algo para a panela.
Quanto à localização, é de salientar que a implantação num vale, ao fundo dos antigos terrenos da Quinta Judite, onde há alguma frescura resultante da presença de linhas de água subterrâneas (oriundas da serra), além de fontes, e da possibilidade de regadio por gravidade, não poderia ser melhor escolhida para esta função. Tratando-se de um espaço que o município já havia adquirido para o parque urbano da vila, e que se encontrava entretanto sub-aproveitado, esta foi uma boa forma de o rentabilizar enquanto não surge a possibilidade de aí se implementarem outros projectos.
Realçamos que o grande paladino da implementação das hortas ecológicas, o Arquitecto Ribeiro Telles, desde há muitos anos, sempre salientou a necessidade da preservação dos espaços verdes no meio das selvas de betão citadinas. Não sofrendo a vila de uma tão grande pressão urbanística, todavia é preciso não esquecer que, desde os anos 70 do séc. XX, foram vários os espaços hortícolas entretanto destruídos, cedendo lugar à construção. Quem se lembra, por exemplo, que havia hortas nas Aveleiras (junto à sede da ACIM, onde se realiza a feira - eram as "hortas do Montenegro"), e no actual largo da República? ou onde se encontra o bairro da Romazeira? ou na zona do Mercado, Caixa Geral de Depósitos/Finanças/ delegação do MAP? para não falar na própria Qtª. Judite?
Assim, a criação desta zona verde, para mais com funções hortícolas, é uma iniciativa altamente meritória, sendo de felicitar os responsáveis autárquicos, em especial o Presidente da Câmara e a vereadora responsável pelos espaços verdes, Engª. Alexandra Sá.

- Para mais informações, ver aqui:  http://www.torredemoncorvo.pt/hortas-comunitarias-sustentaveis-de-torre-de-moncorvo-ja-beneficiam-50-familias

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Comemoração do foral manuelino de Torre de Moncorvo - 5 de Maio

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Completam-se hoje, dia 4 de Maio, 500 anos sobre a atribuição do foral novo de Torre de Moncorvo, pelo rei D. Manuel I. Estes forais manuelinos, para além do reconhecimento do estatuto das antigas vilas, comportam uma tentativa de unificação dos direitos e obrigações dos povos, no sentido do reforço do poder central, à época representada pelo rei, no sentido de uma espécie e monarquia universal sonhada pelo rei Venturoso - daí a esfera armilar que normalmente surge na iconografia destes forais, tal como em outras obras do mesmo período, como é o caso do pelourinho de Moncorvo, de que existem duas peças, guardadas no átrio da Câmara Municipal.

Assim, no sentido de se assinalar este foral, o Município de Torre de Moncorvo promove, amanhã, Sábado, dia 5 de Maio, uma sessão evocativa da efeméride, com o lançamento de uma obra da Doutora Maria da Assunção Carqueja Rodrigues, ilustre investigadora do nosso concelho, autora de uma obra sobre os pergaminhos do Arquivo Histórico do nosso concelho.
Outras iniciativas estão igualmente previstas ao longo do ano, conforme o Cartaz das comemorações.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Comemorações do 25 de Abril em Moncorvo

(Clicar sobre o cartaz - para AMPLIAR)

No âmbito das comemorações do 25 de Abril, destacamos estes dois eventos culturais, a saber, o lançamento de mais um livro do nosso amigo e colaborador deste blogue, António Sá Gué, intitulado "Ultreia" (em redor do Caminho de Santiago) e uma exposição de pintura de Gomes da Rocha e Ana de Pinho.

A não perder!!


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Feira Medieval foi um sucesso!

Como aqui anunciámos, teve hoje lugar a representação de uma feira medieval em Torre de Moncorvo. Já há anos se tinham ensaiado experiências similares, mas sem a dimensão da que hoje teve lugar, com o agrupamento vertical de Escolas em peso, alunos, funcionários e professores, e amplo envolvimento da sociedade civil, associação de comerciantes, GNR, autarquia local e uma empresa de animação de eventos (Cryseia, de Lamego). Tendo coincidido com o último dia de aulas e com um dia de feira a adesão do público local foi excelente, e as ruas da vila encheram-se de um colorido de outros tempos... Não esquecendo que a feira é um acontecimento económico e social que aqui se continua a realizar há mais de 700 anos, tendo sido criada por D. Dinis, entre 1285 e 1287 (não se conhece a data exacta da primeira carta de feira). O mesmo rei, por carta de 2.11.1319, para lhe reforçar a importância, criou uma feira anual com um mês de duração. Por sua vez, D. João I viria a criar uma feira franca, já no séc. XIV. Evocando esses bons tempos medievais, aqui tivemos hoje um cortejo em que pontuaram o rei e a rainha (supostamente D. Dinis e a rainha Santa Isabel), com as restantes classes sociais da época (clero, com bispo e tudo, nobreza e povo). . Aqui fica a reportagem: As ruínas do Castelo há muitos séculos que não viam um espectáculo assim - foi como se tivessemos entrado na máquina do tempo.... Pendões desfraldados ao vento, o colorido dos trajes dos tempos medievos alegraram as vetustas pedras... O Bispo, o Rei, a Rainha, nobres ou pagens, guarda real e etc., na complexidade do xadrez do reino, aqui representados... Na eterna praça, o comum dos mortais: o povo de todas as idades assiste e aplaude. Deu-se o milagre das rosas: viva a rainha!.... viva o rei!... E o cortejo espraiou-se depois pelo burgo, através da eterna rua das Flores, a viela que liga as duas praças (a do poder civil e a da Igreja)...
Grande concentração no adro da "Catedral" - a soldadesca prepara-se para a peleja, num torneio amigável para moncorvense ver....

E aos depois uma voltinha pela feira, onde, além das barraquinhas das vendas, até se poderia apreciar a cria...
Na taberna, duas belas estalajadeiras...

...e um frade já bem fornecido...


... enquanto um pobre leproso mendigava!

Por todo o santo dia durou o evento e ao cair da tarde, em frente do paço (do concelho), a festa iria continuar....


...com uma Ceia medieval (ou quase, não fossem alguns anacronismos)...
Os ritmos medievos vieram das terras de Miranda, com as sonoridades de gaita de foles, bombo e caixa de guerra. Do lado esquerdo, a mesa real presidindo à Ceia... Salientamos a preocupação da Organização em envolver os alunos, professores e população em geral, num acontecimento ao mesmo tempo lúdico e pedagógico. No entanto, o mesmo poderá ser potenciado, no futuro, como cartaz turístico, a divulgar amplamente, em data convencionada. Porque não no feriado municipal, ou no dia do foral dionisino (12.04.1285) que fundou o concelho de Torre de Moncorvo? - fica a sugestão.

Txt. e fotos de N.Campos (excepto a do "leproso", cedida por Camané Ricardo)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Programa de regeneração urbana da vila de Moncorvo

Capa do folheto de divulgação deste programa, apresentado ao público em 2009
Foram assinados ontem, dia 30 de Setembro, no salão nobre dos paços do concelho de Torre de Moncorvo, os contratos de financiamento das operações do programa de regeneração urbana "Viver Moncorvo", no âmbito do programa Operacional do Norte, ON2. Este programa incide sobretudo na área do centro histórico e áreas conexas da vila de Torre de Moncorvo, encontrando-se algumas das obras já em em fase de conclusão, além de outras que agora serão iniciadas.

Momento inicial da cerimónia, encontrando-se na tribuna o representante do ON2, Presidente da Câmara e Presidente da direcção da ACIM (foto N.Campos)

As principais obras envolvidas neste programa são, na área do bairro do Castelo, a substituição de um Posto de Transformação existente na proximidade do actual posto de turismo; a colocação de abrigos para os utentes do sistema de transportes urbanos; construção de uma variante da avenida das Amendoeiras para garantir o acesso à zona de desporto e lazer; instalação de um gabinete técnico na sede da ACIM (Associação de Comerciantes e Industriais de Moncorvo); instalação do Museu de Arte Sacra na igreja da Misericórdia; reabilitação do actual recinto das feiras convertendo-o em espaço multifuncional; implementação do Museu do Castelo; recuperação de uma das antigas portas do castelo e capela adjacente; acções de animação de rua no Centro Histórico; intervenção nas fachadas da Praça Central, etc..

O Sr. Presidente da Câmara no uso da palavra (foto N.Campos)

Nas palavras do Sr. Presidente do Município, Engº. Aires Ferreira, "isto é o corolário de uma política que vem desde 1995, quando se iniciou a intervenção na envolvente da igreja matriz, nomeadamente Praça General Claudino e Rua das Flores". Na sua intervenção, enunciou os diversos exemplos de recuperação empreendidos pelo município nos últimos 20 anos para instalação de serviços públicos, uma vez que no seu entender o património se deve preservar pelo uso.
O representante da Comissão Executiva do ON2/Novo Norte, Dr. Carlos Duarte, por seu lado, reconheceu o trabalho que tem vindo a ser realizado pelo município de Torre de Moncorvo, enaltecendo este ambicioso plano de recuperação agora apoiado.


O Sr. Vogal executivo da Comissão Directiva do p. ON2, no uso da palavra (foto N.Campos)

O montante global aprovado e que será objecto de investimento até 2012 é de 2.100.000 Euros.

Ver mais em:

http://www.torredemoncorvo.pt/assinatura-de-contratos-do-programa-de-regenerac-o-urbana