terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Projecto National Geographic Society no Douro
«ÚLTIMA HORA -07-02-2012
National Geographic Society no Douro Para Promover Rede Internacional de Geoturismo
A Turismo do Douro promove, terça e quarta-feira (7 e 8 de Fevereiro), duas sessões de apresentação da Rede Internacional de Destinos Sustentáveis de Geoturismo da National Geographic Society, para dar início à integração do Douro nesta plataforma.
As sessões terão lugar amanhã [hoje], na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo, pelas 14h30, e, na quartafeira, no Auditório Municipal de Alijó, às 10 horas.Na sequência da assinatura da Carta do Geoturismo com a National Geographic, em 2009, subscrita pela Estrutura de Missão do Douro da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Turismo de Portugal, Turismo do Douro, Direcção Regional Cultura Norte, Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, Liga dos Amigos do Douro Património Mundial e Rota do Vinho do Porto, a Turismo do Douro leva a cabo um projecto para concretizar a integração da região duriense nesta rede internacional de prestígio, na base da qual está a promoção do turismo sustentável e a internacionalização dos destinos associados. Um projecto financiado pelo “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte), que reúne parceiros estratégicos no contexto turístico regional.Nas duas sessões estarão presentes Jim Dion, gestor de programação para o turismo sustentável da National Geographic, António Martinho, presidente da Turismo do Douro, e Ricardo Magalhães, chefe da Estrutura de Missão do Douro.»
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Violento incêndio lavrou na zona das Quintas da Nogueirinha
sexta-feira, 18 de março de 2011
Palestra sobre Energias Renováveis, hoje, na Escola Secundária de Moncorvo
Para mais informações, pode ver:
http://colegiocamposmonteiro.blogspot.com/2011/03/energia-renovaveis-e-nao-convencionais.html
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Operário morre em serviço
“SENHOR, eu Te ofereço as estrelas!
As luzes do bairro!
As sombras que o luar faz, nesta noite tão calma!
As fragas, os murmúrios, o silêncio!
As mariposas nocturnas, que rondam a Tua lâmpada!
(…)”
– Padre Telmo Ferraz, "O lodo e as estrelas", 2ª. ed., 1975.(Clicar sobre as fotos para AMPLIAR)
Dia 4.11.2010, pouco depois das 17;00h – Seguíamos, de carro, pela antiga E.N. 325, quando vi os homens-aranha pendurados no alto dos postes da alta tensão. Admiráveis na sua coragem, esticando os pesados cabos pendurados nos postes novos (ou renovados). Não me contive e parei o carro. A máquina fotográfica estava à mão. Disparei ora para um, ora para outro poste, um do lado do Vale das Latas, outro para o lado de cima da estrada.
Há profissões de risco. E de coragem. Como será estar a mais de 30 ou 40 metros do solo, suspenso? – a vida por um fio. Ah, devem ter infalíveis sistemas de segurança, pensei.
Dia 10.11.2010 – seis dias depois, vi a trágica notícia, através de um link deste blog para o jornal “A Bola” (ver coluna do lado direito): um dos “spider-man” tinha falecido em consequência de uma queda. Tinha 28 ou 29 anos, disseram-me depois, era de nacionalidade brasileira, estava a residir temporariamente no Carvalhal (freguesia do Felgar). Trabalhava havia 6 anos na empresa, dizia o jornal. Afinal tinha-me enganado sobre a infalibilidade da segurança. Ou seria a inevitabilidade do Destino. Imaginei a dor do outro lado do Atlântico.
Quanto custa termos em terra, acesas, as estrelas, as luzes do bairro? - Recebe, Senhor, nas Estrelas, o operário que vivia no alto.
Txt. e fotos de Henrique de Campos
terça-feira, 19 de outubro de 2010
República comemorada com livros, revista e uma exposição de jornais da época
Aqui fica a reportagem:
sábado, 9 de outubro de 2010
Centenário da República comemorado na Escola Secundária de Moncorvo
O agrupamento de Escolas de Torre de Moncorvo assinalou o centenário da República com um conjunto de actividades, de que destacamos a palestra, realizada ontem à tarde, pelo jornalista e escritor moncorvense Rogério Rodrigues.
A palestra, intitulada "A implantação da República em Portugal", teve lugar no polivalente da escola-sede do Agrupamento de Escolas, perante uma numerosa plateia de professores, alunos, funcionários e outros cidadãos que quiseram assistir. A apresentação do ilustre conferencista coube ao Director da Escola, Dr. Alberto Areosa, que explanou os objectivos destas comemorações e agradeceu ao grupo de História, na pessoa da professora Lucília e do professor Pimenta de Castro a oportunidade desta organização.
A seguir, Rogério Rodrigues dissertou sobre as causas que estiveram na génese da República, as intensas movimentações políticas do período que antecedeu a queda do antigo regime, precedido pelo regicídio (morte do rei D. Carlos) e toda a série de acontecimentos quer da Revolução (acções dos militares, com destaque para Machado dos Santos, das organizações secretas como a Carbonária e a Maçonaria, a que se juntaram depois as massas populares), quer do período político que se lhe seguiu até ao golpe de 28 de Maio de 1926, que levaria ao chamado período do Estado Novo. Passou em revista episódios como o "golpe das Espadas" que levou à ditadura do general Pimenta de Castro (parente do Dr. António Pimenta de Castro, professor na Escola Secundária de Moncorvo) e o da célebre "camioneta fantasma" que numa noite tratou de matar a maioria dos principais vultos do 5 de Outubro de 1910. Neste episódio lamentável, num tempo em que as divergências políticas se resolviam a tiro, participou um moncorvense da Cardanha, um certo Olímpio, conhecido como o "Dente de Ouro".
No final da palestra, o professor Pimenta de Castro prestou vários esclarecimentos sobre a simbologia das bandeiras, quer da Monarquia (a azul e branca), quer da Republicana, que se mantém hoje como a bandeira nacional. É de salientar que nem todos os republicanos estavam de acordo com as actuais cores da bandeira, como era o caso do poeta Guerra Junqueiro, natural do vizinho concelho de Freixo de Espada à Cinta, que defendia a manutenção das cores azul e branca, retirando apenas a coroa real e se colocasse no seu lugar a esfera armilar, com 5 estrelinhas verdes e vermelhas, a evocar o 5 de Outubro. A esfera armilar viria a ficar em fundo, como se sabe, mas as cores acabaram por ficar a verde e vermelha, como símbolos da Esperança e do Sangue dos heróis, se bem que essas eram as cores de uma das lojas da Carbonária, associada inclusive ao Iberismo.
No final da sessão, todos cantaram o hino nacional, uma marcha composta por Alfredo Keil, em 1890, em reacção ao Ultimato inglês sobre as nossas colónias africanas, e que, à semelhança da Marselhesa (hino francês) se intitulava "A Portuguesa", sendo logo adoptado pelos republicanos como o seu hino militante.
Txt. e fotos de N.Campos
domingo, 3 de outubro de 2010
V mostra de Vinhos, Amêndoa e Stocks encerra hoje

sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Programa de regeneração urbana da vila de Moncorvo
As principais obras envolvidas neste programa são, na área do bairro do Castelo, a substituição de um Posto de Transformação existente na proximidade do actual posto de turismo; a colocação de abrigos para os utentes do sistema de transportes urbanos; construção de uma variante da avenida das Amendoeiras para garantir o acesso à zona de desporto e lazer; instalação de um gabinete técnico na sede da ACIM (Associação de Comerciantes e Industriais de Moncorvo); instalação do Museu de Arte Sacra na igreja da Misericórdia; reabilitação do actual recinto das feiras convertendo-o em espaço multifuncional; implementação do Museu do Castelo; recuperação de uma das antigas portas do castelo e capela adjacente; acções de animação de rua no Centro Histórico; intervenção nas fachadas da Praça Central, etc..
Nas palavras do Sr. Presidente do Município, Engº. Aires Ferreira, "isto é o corolário de uma política que vem desde 1995, quando se iniciou a intervenção na envolvente da igreja matriz, nomeadamente Praça General Claudino e Rua das Flores". Na sua intervenção, enunciou os diversos exemplos de recuperação empreendidos pelo município nos últimos 20 anos para instalação de serviços públicos, uma vez que no seu entender o património se deve preservar pelo uso.
O representante da Comissão Executiva do ON2/Novo Norte, Dr. Carlos Duarte, por seu lado, reconheceu o trabalho que tem vindo a ser realizado pelo município de Torre de Moncorvo, enaltecendo este ambicioso plano de recuperação agora apoiado.

O montante global aprovado e que será objecto de investimento até 2012 é de 2.100.000 Euros.
Ver mais em:
http://www.torredemoncorvo.pt/assinatura-de-contratos-do-programa-de-regenerac-o-urbana
terça-feira, 22 de junho de 2010
Torre de Moncorvo: incêndio de viatura na rua de Santiago



segunda-feira, 7 de junho de 2010
Dia grande em Mós
domingo, 18 de abril de 2010
Nos 725 anos do foral de Torre de Moncorvo, concedido por D. Dinis
Realizou-se no passado sábado, no Centro de Memória, a sessão comemorativa dos 725º aniversário da concessão do foral a Torre de Moncorvo, pelo rei D. Dinis, em 12 de Abril de 1285.
Ao mesmo tempo, foi feita uma homenagem a várias personalidades que de algum modo contribuíram para diversas obras no concelho.
Ao abrir a sessão, o Presidente da Câmara, Engº. Aires Ferreira, explicou que o foral só é comemorado de 5 em 5 anos, pelo que na próxima comemoração já não estará em funções autárquicas (por força da lei de limitação de mandatos), razão por que quis que a presente comemoração fosse também uma oportunidade para agraciar um conjunto de individualidades que deram o seu contributo, de algum modo, para obras ou outras vantagens para este concelho, ao longo dos seus diversos mandatos.
Quanto ao foral, salientou a presença do pergaminho em exposição na sala (num cavalete protegido por um vidro), do treslado que do mesmo foi feito em 1288 e que foi temporariamente cedido pelo Arquivo Distrital de Braga, onde se encontra arquivado.
Disse ainda que se aproveitou também o contexto desta comemoração para se proceder à reedição do livro publicado em 2005 (o qual incluía o estudo e transcrição dos forais de 1285 e do foral manuelino de 1512), que se encontrava esgotado.
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Foram inicialmente anunciadas 15 personalidades, mas destes apenas puderam estar presentes seis, apresentados por ordem alfabética: D. António Rafael (antigo bispo de Bragança e Miranda), Engº. Mota Andrade (deputado do PS pelo distrito de Bragança), Engº Pedro Serra (ex-presidente do Instituto de Estradas e actualmente a presidir à empresa Águas de Portugal), Engº. Ricardo de Magalhães (ex-Secretário de Estado do Ambiente e actual Chefe da Missão do Douro), Dr. Silva Peneda (ex-Ministro do Emprego e Segurança Social e presentemente a presidir ao Conselho Económico-social) e, por fim, um moncorvense, o General Tomé Pinto, que, na qualidade de antigo comandante geral da GNR conseguiu que se fizesse o novo quartel desta força de segurança em Torre de Moncorvo. Os homenageados, além de uma medalha distintiva receberam um exemplar do livro dos Forais de Torre de Moncorvo em encadernação de luxo.
De seguida, o Sr. Presidente da Câmara apresentou a ilustre conferencista, Profª. Doutora Maria Alegria F. Marques, professora da Universidade de Coimbra, autora da transcrição dos forais de D. Dinis (de 1285) e de D. Manuel (de 1512) que integram o livro, bem como do respectivo estudo introdutório e glossário. A investigadora salientou que o foral original, passado em Lisboa, desapareceu, mas que ficou esta pública-forma, ou cópia autenticada, por tabelião local (João Fernandes de seu nome), na presença de dois juízes, o que lhe acrescenta importância, pois revela o zelo das entidades locais desse tempo em terem em seu poder uma cópia do documento fundador do novo concelho, o qual era a sua lei de base, ou seja, o regulamento da sua vida social, económica e política. Fez, de seguida, uma caracterização da época e do conteúdo dos forais incluídos no livro, com especial ênfase para o foral dionisino.
Seguiu-se um beberete com a excelente confeitaria da nossa terra, extensivo ao numeroso público que nem mesmo em dia de aguaceiros deixou de estar presente.
N.Campos
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Fotos: alguns momentos do evento.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Torre de Moncorvo voltou a Paris

Foram dias de imensa alegria para muitos moncorvenses e transmontanos que assim puderam matar saudades da sua terra através da informação e dos produtos que adquiriram a preços do produtor. A festa que decorreu nos dias 12, 13 e 14 de Março, num centro de exposições de Nanterre, teve a participação de grupos corais e musicais, ranchos folclóricos e fadistas para além da actuação da conhecida banda minhota “Roconorte”.
Fonte: "site" da CMTM.
Ver mais: http://www.torredemoncorvo.pt/torre-de-moncorvo-voltou-a-paris
segunda-feira, 22 de março de 2010
Município comemora Dia Mundial da Árvore, com escolas e jardins de infância
sábado, 20 de março de 2010
Dia L - breve reportagem
Esta iniciativa constituíu uma oportunidade para se actualizar um registo de lixeiras efectuado em 2008, por parte do município, com vista a debelar este problema (que, como se sabe, é extensivo a todo o país). Assim, a intervenção não se esgota neste dia, pretendendo-se que tenha continuidade, se quisermos ter um país mais limpo e mais atractivo, sobretudo quando se pretende que o Turismo seja um dos pilares do desenvolvimento regional.
A palavra-chave para tudo isto é "Civismo" e, como tal, foi a acção cívica que hoje saíu à rua (ou melhor, à floresta e aos campos), por todo o Portugal e também pelo concelho de Torre de Moncorvo.
Destacamos aqui a participação da juventude, que foi de onde partiu esta iniciativa, no nosso concelho.
Aqui fica um breve registo desta acção, na zona do Larinho, onde se recolheu, em pouco mais de duas horas, uma camioneta e um tractor repletos de todo o tipo de lixo:

(clicar sobre as fotos, para as AUMENTAR)
quarta-feira, 17 de março de 2010
Tragédia da Madeira, vista por um moncorvense
Aqui deixamos algumas fotografias inéditas da tragédia da Madeira vistas pela objectiva de um moncorvense que aí se encontra a trabalhar. Impressionante!...
Daqui o nosso apelo à solidariedade com os madeirenses e que tudo se recomponha rapidamente.



Fotografias do professor Paulo J. Lopes dos Santos, a quem agradecemos.