quarta-feira, 14 de abril de 2010

Ainda

Aos que bebem a terra em sulcos e rasgam o tempo veloz, para nos ensinar calma.

Algures em Torre de Moncorvo, em Abril de 2010, para memória futura, com os meus agradecimentos à pessoa retratada.

J.Costa

5 comentários:

Anónimo disse...

Chôôôô!... era para parar. Interessantes as vozes de comando que se davam aos animais (e eles percebiam). Um homem a lavrar de macho, nos nossos dias, algures na Europa Ocidental (faltou dizer q o registo terá sido em Sequeiros, fregª. de Açoreira), é uma raridade e um achado. Parabéns e Obrigado ao J.Costa por mais este testemunho (agora em movimento e com a maravilhosa sonoridade).
Abraço,
Moicano

Anónimo disse...

Gostei de ver este piqueno filme por me trazer à lembrança também outros tempos idos - qd. o m/avô nos emprestava o macho amarelo para por as batatas - e que não voltam mais .

Ao macho, arado e charrua sucedeu o tractor, o motocultivador e o herbicida. O que é que se há-de fazer ? É a vida, como dizia o outro.

Se houve uma terra que resistiu em 1950 a uma espécie de 3 pragas do Egipto, não serão agora estas 3 pragas que nos irão apoquentar.

A bem do pogresso...

Blueberry

Marco Deus disse...

Excelente registo, uma mais valia para tempos futuros. É o meu primeiro comentário neste blogue, que diga-se, está excelente. É dar continuidade ao trabalho.
Abraços

Júlia Ribeiro disse...

Pela duração, deixou sabor a pouco. Pelo conteúdo, encheu o coração e a alma.

Amigo João Costa, por este minuto lhe fico grata.
Abraço
Júlia

Júlia Ribeiro disse...

Pela duração, deixou sabor a pouco. Pelo conteúdo, encheu o coração e a alma.
É caso para dizer: uma pequena maravilha, que um dia (e já não muito distante) será uma grande maravilha!

Grata ao João Costa, aqui lhe fica um abraço amigo,
Júlia