Esta tradição foi progressivamente caindo no esquecimento até que há dois anos, em 2008, a Junta de Freguesia de Torre de Moncorvo a resolveu retomar, com bastante sucesso. Apesar de muitos participantes (sobretudo os mais idosos) se deslocarem de transporte colectivo disponibilizado para o efeito, alguns caminheiros continuam a utilizar o velho caminho medieval, desde as Aveleiras até ao Cuco.
Grupo de caminheiras, pelo caminho velho, com a vila em pano de fundo.
Aproximação à capela de Nossa Senhora da Esperança - não seria possível enterrar os inestéticos cabos eléctricos e telefónicos que desfeiteiam a paisagem?
Aproximação à capela de Nossa Senhora da Esperança - não seria possível enterrar os inestéticos cabos eléctricos e telefónicos que desfeiteiam a paisagem?
Momento de devoção. A capela-mor é resguardada por uma grade e um arco de estrutura românica.
Ao fundo, a Presidente da Junta, Milú Pontes, não dá mãos a medir - e em primeiro plano, à direita, até um turista francês provou do nosso "fromage tarrinchô"
Ao fundo, a Presidente da Junta, Milú Pontes, não dá mãos a medir - e em primeiro plano, à direita, até um turista francês provou do nosso "fromage tarrinchô"
Um pórtico ainda de inspiração gótica sob o rústico alpendre que seguramente albergou milhares de viandantes e outros tantos devotos moncorvenses, ao longo dos séculos...
(Fotos de N.Campos)
1 comentário:
É de ficar com água na boca !
E nem digo mais nada ...
Fica-vos o meu abraço e a mim, a saudade .
Júlia
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