Desculpem-me o abuso na utilização de mais um pouco de espaço, mas não quis deixar de registar a beleza dos espinhos da flora transmontana. O nome científico ficará para os especialistas, enquanto o sabor do figo-da-índia nos aguarda até Agosto.
Nota: Todas as imagens foram obtidas entre Sequeiros e Torre de Moncorvo, no passado dia 26.
Texto e fotos: João Costa
3 comentários:
Num clima árido, em que na estiagem sopram bafos de desertos tropicais, as plantas espinhosas parecem estar a condizer. Em todo o caso, parece que o tipo de cacto dito "Figueira-da-Índia" (nome científico: "Opuntia ficus-indica") é originário do México, embora se encontre com frequência por toda a região - quando foi introduzido? após o séc. XVI? a partir de onde? - do México via Espanha? ou seria mesmo das Índias orientais? - fica a questão para os botânicos.
n.
Hola amigos y gracias.
Alguna curiosidades de este lado para estos cardos.
El último creo que es el que conocemos aquí como cardo volador, pues cuando seco con un poco de viento, no hay manera de alcanzarle.
También se utilizó para sanar las llagas del ganado en la medicina popular, sacudiendo sus semillas donde estos dormían.
Otro de ellos se usó sin embargo, para cuajar la leche con la que hacer quesos.
Joao,tambien hay un pueblo en Salamanca llamado Sequeros.
Un fuerte abrazo.Angel
Olá João,
Óptimas fotografias e muita sensibilidade para captá-las!
Gosto imenso de figos-da-Índia. No Sul de Itália também se encontram imensas destas figueiras tanto perto do mar, como nas partes altas das encostas.
Abraço,
Isabel
Enviar um comentário